quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Redes sociais, você tem?

O PERIGO QUE VEM DAS REDES SOCIAIS
Pedro Goyn

Engenharia social. O nome é até bonito, mas está entre os maiores problemas das áreas de TI. O termo preocupa os CIOs, pois trata-se de práticas de má índole utilizadas para obter acesso a dados importantes, realizar invasões e até roubos de identidades. Com o avanço das redes sociais, a prática ficou ainda mais frequente, pois a atividade utiliza a interação humana e desenvolve a habilidade de enganar pessoas com o objetivo de violar os procedimentos de segurança dos sistemas computacionais.

Um estudo da IBM no mercado confirma que as redes sociais já são acessadas no trabalho para prover a interação entre empresas, clientes e parceiros de negócios. A mesma pesquisa apontou que até 2012 o número de internautas em redes sociais ultrapassará 800 milhões. Vai ficar cada vez mais difícil para uma companhia acompanhar todo o conteúdo que entra e sai da sua rede.

Nesse cenário é fácil observar que o perigo proporcionado pelas redes sociais na verdade pode ter origem dentro da própria empresa. A colaboração online praticada pelos funcionários, mesmo sem intenção, pode deixar a TI em maus lençóis, e os problemas vão além de simples ataques. A má prática do relacionamento na web deixa a segurança mais vulnerável, colocando em risco as redes, os dados e até a imagem corporativa.

Na mesma vertente os vírus e os malwares crescem vertiginosamente. Uma pessoa mal intencionada coloca o post de uma mensagem em qualquer uma das redes sociais que um funcionário acessa e pronto, basta um clique para que sua rede esteja afetada. O hacker dificilmente tem um alvo, mas ele pode mandar mil mensagens de phishing e um colaborador da sua empresa ser a vítima. Esses links podem levá-lo para uma página falsa, mas muito parecida com a home de uma instituição séria no mercado. Por meio de um formulário os golpistas pedem a confirmação de dados pessoais, números de contas bancárias, senhas, CPF e por aí vai. Outro erro das companhias é achar que um funcionário nunca será tão inocente ao ponto de clicar em um link desses, mas acreditem, muitas organizações sofrem com isso.

Recentemente, um vírus conhecido como Kneber Botnet atingiu contas de usuários em populares sites de redes sociais e infectou quase 75 mil máquinas em 2.500 organizações no mundo. O viral reunia dados de login de sistemas financeiros online, redes sociais e emails, transmitindo-os para os golpistas. Fatos como esse, causam danos a toda a organização, desde a área financeira até o próprio relacionamento entre empresa e funcionário. Como você vai garantir que ele não irá acessar um ambiente virtual contaminado?

Outro problema que causa maior grau de risco é a conhecida “senha fraca” ou padronizada. Muitas pessoas ainda utilizam números sequenciais entre um e seis, nome do pai ou da mãe e, muitas vezes, escolhe uma única senha para acessar tudo, desde contas do banco até os logins de redes sociais, demorando anos para trocá-las por outras. Com algumas tentativas baseadas em informações que o próprio usuário deixou em sites de relacionamentos, o hacker consegue a invasão facilmente.

Sabemos que a maneira mais eficaz de prevenir os ataques é proibindo o acesso a toda essa interatividade, mas a realidade não é essa. Na outra ponta da questão temos os benefícios proporcionados por esses meios. Para as empresas, as redes sociais se tornaram uma forma de comunicação facilitada com o cliente, dinâmica, criativa de difundir sua marca, levantar novos contatos e até criar novos produtos por meio da participação de pessoas na rede. Mas se não dá pra proibir, o jeito então é prover-se de ferramentas que possam amenizar os riscos.

O IPS, Intrusion Prevention Systems, está entre as soluções que podem auxiliar as empresas nesse trabalho, pois bloqueia os ataques. A ferramenta é instalada nos perímetros da rede e inspeciona o tráfego de dados, bloqueando as ameaças identificadas.

Outra ferramenta viável é o Filtro Web, que protege o ambiente de TI contra acessos de usuários internos e conteúdo indesejado. São as companhias que definem uma lista de sites que podem ter o conteúdo bloqueado e aqueles que podem ser liberados.

Firewalls também são boas opções. Como mecanismos de defesa, atuam em um computador ou rede evitando que perigos vindos da internet se espalhem na rede interna. Como uma espécie de funil, ele controla todo o tráfego que passa no ambiente interno tendo a certeza de que não é prejudicial.

Por fim, uma ferramenta muito útil nesse cenário é o DLP (Data Loss Prevention) que são ferramentas capazes de analisar a comunicação web com o intuito de combater o vazamento de informações, buscando por dados corporativos sendo postados nas redes sociais.

É preciso lembrar, porém, que de nada irá adiantar as ferramentas protetoras se a empresa não tiver uma política de segurança da informação. Os colaboradores precisam ser treinados e orientados de como se comportar nesses ambientes virtuais. Mais uma vez, proibir não é o melhor remédio, mas com uma boa orientação os problemas podem ser amenizados.
fonte: http://www.portaldapropaganda.com/netmarketing/2010/08/0001

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Experiência do usuário

Os Elementos da Experiência do Usuário

A Web foi originalmente concebida como um espaço de troca de informações hipertextuais, porém, o
desenvolvimento crescente de sofisticadas tecnologias encorajou seu uso como uma interface de software remoto. Esta natureza
dúbia resulta em muita confusão conforme, profissionais da experiência do usuário tentam adaptar suas terminologias para casos
que estão além do escopo da aplicação original. O objetivo deste documento é definir alguns destes termos dentro de seus
contextos apropriados e de esclarecer as relações subjacentes entre estes vários elementos.
Veja em detalhes na imagem a baixo:


fonte:http://www.jjg.net/elements/translations/elements_pt.pdf

Design e Emoção

" Design é um processo intencional capaz de criar formas para promover experiências memoráveis, sentimentos positivos e condutas socialmente responsáveis."


O recente campo do “Design & Emoção”, também reconhecido como “Design Experiencial” e “Design Emocional”, se caracteriza pelo foco na relação emocional dos usuários com o meio projetado e pelo entendimento de que os produtos podem promover experiências agradáveis e evocar sentimentos positivos.

A produção teórica e prática no âmbito do Design & Emoção vem sendo conduzida a partir de abordagens teórico-metodológicas e propósitos variados e suscitando interpretações igualmente variadas.

fonte:http://www.sobresites.com/design/emocao/outors-sites.html

domingo, 3 de outubro de 2010

Quanto cobrar por um site??

Uma matéria muito interessante para vocês que estão entrando em Dreamweaver:
Quanto cobrar por um site?

"Para freelancers este artigo pode ser muito útil na hora de calcular, ou pelo menos, tomar como base o valor para criação de um site.

Conversei com alguns freelancers do mercado de construção de site e abaixo segue os relatos por eles para você levar em conta como este mercado está calculando o valor de um site.

No entanto, você pode utilizar vários recursos para este cálculo: número de páginas, horas trabalhadas, tamanho da empresa, linhas de código e várias outras.



Considerações
Um site estático em HTML será mais barato e mais rápido de se fazer do que um contendo JavaScript, que será mais barato e mais rápido de se fazer do que um em Flash.

"Por não serem profissões regulamentadas, e haver bastante discrepância na concorrência por todo Brasil, não há uma tabela fixa de preços para se desenvolver um site". palavras de um freelance.

Você também pode ter um preço fixo para todos os seus trabalhos.

Pode usar seguintes os fatores:

quantidade de trabalho;
visibilidade do projeto e tecnologia empregada;
número de fotos digitalizadas;
quantidade de informação;
introdução animada;
entre outros, ou seja, cada um estabelece sua tabela de preços para recursos utilizados;

Calcular o preço
1. Calcule os custos de trabalho somando os salários das pessoas envolvidas, isso se houver.

2. Para saber qual custo que deve cobrar por hora, pegue o custo total do trabalho e divida pelo número de horas trabalhadas por mês. Depois some as despesas necessárias, como aluguel de equipamentos e outras coisas mais.

3. Depois some o número de horas trabalhadas.

4. Multiplique o valor ideal pela quantidade de horas trabalhadas. Depois faça algumas adaptações ao valor concluído.


Na prática
1. Some o salário mensal das pessoas envolvidas, supondo que tem um webmaster e um webdesigner envolvidos, um webmaster médio ganha mais ou menos R$ 1.136 e um webdesigner R$ 879 reais, daria R$ 2.015, acrescentando a carga tributária (~ 40%) que totaliza R$ 2.821.

2. Para saber o custo da hora trabalhada, divida o custo total pelo número de horas trabalhadas no projeto no mês. Os envolvidos no projeto trabalham em média oito horas por dia, durante vinte dias no mês, pegue o custo de R$ 2.821 e divida por 160 que é o número de horas, totaliza R$ 17,63.

3. Depois pegue os custos das despesas e inclua, com R$ 2.000 de contas e 20% de lucro, pega-se R$ 2.000 divide-se pelas horas, soma-se com R$ 17,63 e depois aplica-se 20%, dando R$ 36,14.

4. Agora multiplique esse valor pelo número de horas trabalhadas, supondo que deu 40 horas o total, pega-se os R$ 36,14 multiplica-se por 40, deve-se cobrar R$ 1,445 pelo projeto.

Sendo que você pode usar outros métodos, e outros recursos no lugar destes acima, como ao invés de número de horas, ou tecnologias utilizadas, no caso do Flash seria mais R$ 200, ou mais 10 horas de trabalho e assim consecutivamente."

Retirado do site: http://www.wmonline.com.br/melhores-praticas/web/quanto-cobrar-por-um-site