sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Exercicio de Internet/Outlook

Atividade para estágio internet e Outlook
Qualquer dúvida chame o instrutor ou monitor dentro de sala.

1- Abra o Internet Explorer
2- Visite a página http://www.antispam.br/conceito/
3- Leia as matérias O que é Span, O que são span Zombies e motivadores de envio de span
4- Abra o Wordpad ou bloco de notas e faça um resumo do que você entendeu sobre a matéria motivadores de envio de span
5- Salve na área de trabalho o resumo com o nome span
6- Configure sua conta no Outlook
7- Logo apos configurar peça um novo e-mail e anexe o Trabalho de span; Coloque como e-mail principal:anacarolinnadias@gmail.com o cc: educadoracarol@gmail.com
9- No campo PARA digite educadoracassia@hotmail.com
10- No campo Assunto digite Trabalho sobre Spam.
11- Envie o email.
12- Acesse www.gmail.com
13- No menu Orkut, clique sobre ele e preencha o formulário para a criação.
14- Mande um convite para aninha_15loka@hotmail.com (esse é o meu orkut)
15- Clique em sair no canto superior direito da página do Orkut.
17- Feche o navegador
18- Desligue o computador

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Redes sociais, você tem?

O PERIGO QUE VEM DAS REDES SOCIAIS
Pedro Goyn

Engenharia social. O nome é até bonito, mas está entre os maiores problemas das áreas de TI. O termo preocupa os CIOs, pois trata-se de práticas de má índole utilizadas para obter acesso a dados importantes, realizar invasões e até roubos de identidades. Com o avanço das redes sociais, a prática ficou ainda mais frequente, pois a atividade utiliza a interação humana e desenvolve a habilidade de enganar pessoas com o objetivo de violar os procedimentos de segurança dos sistemas computacionais.

Um estudo da IBM no mercado confirma que as redes sociais já são acessadas no trabalho para prover a interação entre empresas, clientes e parceiros de negócios. A mesma pesquisa apontou que até 2012 o número de internautas em redes sociais ultrapassará 800 milhões. Vai ficar cada vez mais difícil para uma companhia acompanhar todo o conteúdo que entra e sai da sua rede.

Nesse cenário é fácil observar que o perigo proporcionado pelas redes sociais na verdade pode ter origem dentro da própria empresa. A colaboração online praticada pelos funcionários, mesmo sem intenção, pode deixar a TI em maus lençóis, e os problemas vão além de simples ataques. A má prática do relacionamento na web deixa a segurança mais vulnerável, colocando em risco as redes, os dados e até a imagem corporativa.

Na mesma vertente os vírus e os malwares crescem vertiginosamente. Uma pessoa mal intencionada coloca o post de uma mensagem em qualquer uma das redes sociais que um funcionário acessa e pronto, basta um clique para que sua rede esteja afetada. O hacker dificilmente tem um alvo, mas ele pode mandar mil mensagens de phishing e um colaborador da sua empresa ser a vítima. Esses links podem levá-lo para uma página falsa, mas muito parecida com a home de uma instituição séria no mercado. Por meio de um formulário os golpistas pedem a confirmação de dados pessoais, números de contas bancárias, senhas, CPF e por aí vai. Outro erro das companhias é achar que um funcionário nunca será tão inocente ao ponto de clicar em um link desses, mas acreditem, muitas organizações sofrem com isso.

Recentemente, um vírus conhecido como Kneber Botnet atingiu contas de usuários em populares sites de redes sociais e infectou quase 75 mil máquinas em 2.500 organizações no mundo. O viral reunia dados de login de sistemas financeiros online, redes sociais e emails, transmitindo-os para os golpistas. Fatos como esse, causam danos a toda a organização, desde a área financeira até o próprio relacionamento entre empresa e funcionário. Como você vai garantir que ele não irá acessar um ambiente virtual contaminado?

Outro problema que causa maior grau de risco é a conhecida “senha fraca” ou padronizada. Muitas pessoas ainda utilizam números sequenciais entre um e seis, nome do pai ou da mãe e, muitas vezes, escolhe uma única senha para acessar tudo, desde contas do banco até os logins de redes sociais, demorando anos para trocá-las por outras. Com algumas tentativas baseadas em informações que o próprio usuário deixou em sites de relacionamentos, o hacker consegue a invasão facilmente.

Sabemos que a maneira mais eficaz de prevenir os ataques é proibindo o acesso a toda essa interatividade, mas a realidade não é essa. Na outra ponta da questão temos os benefícios proporcionados por esses meios. Para as empresas, as redes sociais se tornaram uma forma de comunicação facilitada com o cliente, dinâmica, criativa de difundir sua marca, levantar novos contatos e até criar novos produtos por meio da participação de pessoas na rede. Mas se não dá pra proibir, o jeito então é prover-se de ferramentas que possam amenizar os riscos.

O IPS, Intrusion Prevention Systems, está entre as soluções que podem auxiliar as empresas nesse trabalho, pois bloqueia os ataques. A ferramenta é instalada nos perímetros da rede e inspeciona o tráfego de dados, bloqueando as ameaças identificadas.

Outra ferramenta viável é o Filtro Web, que protege o ambiente de TI contra acessos de usuários internos e conteúdo indesejado. São as companhias que definem uma lista de sites que podem ter o conteúdo bloqueado e aqueles que podem ser liberados.

Firewalls também são boas opções. Como mecanismos de defesa, atuam em um computador ou rede evitando que perigos vindos da internet se espalhem na rede interna. Como uma espécie de funil, ele controla todo o tráfego que passa no ambiente interno tendo a certeza de que não é prejudicial.

Por fim, uma ferramenta muito útil nesse cenário é o DLP (Data Loss Prevention) que são ferramentas capazes de analisar a comunicação web com o intuito de combater o vazamento de informações, buscando por dados corporativos sendo postados nas redes sociais.

É preciso lembrar, porém, que de nada irá adiantar as ferramentas protetoras se a empresa não tiver uma política de segurança da informação. Os colaboradores precisam ser treinados e orientados de como se comportar nesses ambientes virtuais. Mais uma vez, proibir não é o melhor remédio, mas com uma boa orientação os problemas podem ser amenizados.
fonte: http://www.portaldapropaganda.com/netmarketing/2010/08/0001

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Experiência do usuário

Os Elementos da Experiência do Usuário

A Web foi originalmente concebida como um espaço de troca de informações hipertextuais, porém, o
desenvolvimento crescente de sofisticadas tecnologias encorajou seu uso como uma interface de software remoto. Esta natureza
dúbia resulta em muita confusão conforme, profissionais da experiência do usuário tentam adaptar suas terminologias para casos
que estão além do escopo da aplicação original. O objetivo deste documento é definir alguns destes termos dentro de seus
contextos apropriados e de esclarecer as relações subjacentes entre estes vários elementos.
Veja em detalhes na imagem a baixo:


fonte:http://www.jjg.net/elements/translations/elements_pt.pdf

Design e Emoção

" Design é um processo intencional capaz de criar formas para promover experiências memoráveis, sentimentos positivos e condutas socialmente responsáveis."


O recente campo do “Design & Emoção”, também reconhecido como “Design Experiencial” e “Design Emocional”, se caracteriza pelo foco na relação emocional dos usuários com o meio projetado e pelo entendimento de que os produtos podem promover experiências agradáveis e evocar sentimentos positivos.

A produção teórica e prática no âmbito do Design & Emoção vem sendo conduzida a partir de abordagens teórico-metodológicas e propósitos variados e suscitando interpretações igualmente variadas.

fonte:http://www.sobresites.com/design/emocao/outors-sites.html

domingo, 3 de outubro de 2010

Quanto cobrar por um site??

Uma matéria muito interessante para vocês que estão entrando em Dreamweaver:
Quanto cobrar por um site?

"Para freelancers este artigo pode ser muito útil na hora de calcular, ou pelo menos, tomar como base o valor para criação de um site.

Conversei com alguns freelancers do mercado de construção de site e abaixo segue os relatos por eles para você levar em conta como este mercado está calculando o valor de um site.

No entanto, você pode utilizar vários recursos para este cálculo: número de páginas, horas trabalhadas, tamanho da empresa, linhas de código e várias outras.



Considerações
Um site estático em HTML será mais barato e mais rápido de se fazer do que um contendo JavaScript, que será mais barato e mais rápido de se fazer do que um em Flash.

"Por não serem profissões regulamentadas, e haver bastante discrepância na concorrência por todo Brasil, não há uma tabela fixa de preços para se desenvolver um site". palavras de um freelance.

Você também pode ter um preço fixo para todos os seus trabalhos.

Pode usar seguintes os fatores:

quantidade de trabalho;
visibilidade do projeto e tecnologia empregada;
número de fotos digitalizadas;
quantidade de informação;
introdução animada;
entre outros, ou seja, cada um estabelece sua tabela de preços para recursos utilizados;

Calcular o preço
1. Calcule os custos de trabalho somando os salários das pessoas envolvidas, isso se houver.

2. Para saber qual custo que deve cobrar por hora, pegue o custo total do trabalho e divida pelo número de horas trabalhadas por mês. Depois some as despesas necessárias, como aluguel de equipamentos e outras coisas mais.

3. Depois some o número de horas trabalhadas.

4. Multiplique o valor ideal pela quantidade de horas trabalhadas. Depois faça algumas adaptações ao valor concluído.


Na prática
1. Some o salário mensal das pessoas envolvidas, supondo que tem um webmaster e um webdesigner envolvidos, um webmaster médio ganha mais ou menos R$ 1.136 e um webdesigner R$ 879 reais, daria R$ 2.015, acrescentando a carga tributária (~ 40%) que totaliza R$ 2.821.

2. Para saber o custo da hora trabalhada, divida o custo total pelo número de horas trabalhadas no projeto no mês. Os envolvidos no projeto trabalham em média oito horas por dia, durante vinte dias no mês, pegue o custo de R$ 2.821 e divida por 160 que é o número de horas, totaliza R$ 17,63.

3. Depois pegue os custos das despesas e inclua, com R$ 2.000 de contas e 20% de lucro, pega-se R$ 2.000 divide-se pelas horas, soma-se com R$ 17,63 e depois aplica-se 20%, dando R$ 36,14.

4. Agora multiplique esse valor pelo número de horas trabalhadas, supondo que deu 40 horas o total, pega-se os R$ 36,14 multiplica-se por 40, deve-se cobrar R$ 1,445 pelo projeto.

Sendo que você pode usar outros métodos, e outros recursos no lugar destes acima, como ao invés de número de horas, ou tecnologias utilizadas, no caso do Flash seria mais R$ 200, ou mais 10 horas de trabalho e assim consecutivamente."

Retirado do site: http://www.wmonline.com.br/melhores-praticas/web/quanto-cobrar-por-um-site

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Spry

Para os alunos de Dreamweaver que estão estudando o mais novo recurso desse aplicativo o SPRY

O que é spry?

Spry é um frameworks para Ajax baseado em uma biblioteca JavaScript. Proporciona aos web designers a habilidade de desenvolver web site e aplicativos mais ricos e interativos.
Ex:


O Spry frameworks potencializa o controle de seus dados, podendo incorporar em suas páginas dados XML, usando suas próprias páginas HTML e CSS, utilizando uma quantidade mínima de JavaScript, sem aquela velha necessidade de recarregar a página inteira. A estrutura do Spry é HTML-centric, ou seja, incorporada no próprio HTML, assim sendo de fácil implementação mesmo para desenvolvedores com conhecimento básico de HTML, CSS e JavaScript. Sua estrutura foi projetada para trabalhar com marcações simples e o mínimo de JavaScript.
O Spry pode ser usado por qualquer editor de texto ou HTML de sua preferência. Você como desenvolvedor não precisa ficar limitado ao Dreamweaver. Ferramentas como Aptana já vem com o Spry frameworks por padrão. A única diferença é na facilidade, o Dreamweaver traz várias ferramentas bastante fáceis de implementar, é possível criar vários tipo de menu, incorporar dados XML e validar formulários de maneira bem rápida e simples.

sábado, 8 de maio de 2010

Dicas, tendências, uso da tipografia e Css; Influência do Design Grafico para a Web

Segue a baixo uma lista de dicas sobre tipografia para ser usado na WEB com o auxilio do CSS.



Com o uso cada vez mais usual do elemento “@font-face” do CSS e a ajuda do Typekit, sem esquecer a fixação de Steve Balmer nos Typefaces, podemos esperar um progressivo multiplicar das experiências e casos bem sucedidos. Na prática a atenção à escolha de fontes, e suas subtilezas, ao lay-out de páginas e aos detalhes de usabilidade e leitura de fontes no ecrã assumirão cada vez maior relevo, e atingirão a compreensão de maior numero de designers. Numa recente conferência ( Standards.Next) Håkon Wium Lie CTO do Opera afirmou que a web virá a ser dividida em era pré e pós “typefaces”. Acreditamos que sim.
Minimalismo, Simplicidade, Clean Look



Web Design #1: Tendências para 2010

by Jomar on Feb.22, 2010, under Semana do Web Design, Web

jbtutos

Todo começo e final de ano somos bombardeados com essa palavra: tendência. Moda, Música, Design, Economia, Lançamentos em tecnologia, entre outros. As previsões para o web design geralmente acabam não recebendo tanto destaque. João Ledo Fonseca escreveu um post em seu blog – Dreamfeel (link no final do post) – que fala exatamente sobre estas tendências!

Para o ano de 2010 não são previstas grandesmudanças para a parte gráfica de sites e o foco principal estará no “como” fazer, em outras palavras, a grande novidade estará no planejamento e na construção das páginas da web. Algumas das tendências a seguir, consideradas mais importantes, você verá nos próximos dias em posts exclusivos ;)
Otimização para a Web Móvel

jbtutos

São cada vez mais, e mais usados, os dispositivos móveis que suportam web com conteúdos ricos e quase sempre incluindo já aplicações ou otimizações para várias das redes sociais predominantes. Suportar toda a panóplia destes dispositivos que se multiplicarão, será um desafio, que inplicará algumas mudanças nas abordagens e nas tecnologias de base para muitos dos estúdios de produção web.

Este será o tema do post da próxima quarta-feira, dia 24/02. Aguardem! ;)
HTML5/CSS3

jbtutos

Claro que nada de significativo acontecerá até que os principais browsers o suportem integralmente. E isso não deverá acontecer tão cedo assim, durante o ano. Mas o passo é significativo e é previsivel que a web comece já aproveitar-se das caracteristicas que vão sendo suportadas em browsers como o Firefox, o Safari ou o Opera (IE, onde estás tu???). O HTML5 introduz tags semânticas como “header”, “footer” e “nav” e o esperado elemento ”canvas”, entre outros. O CSS3 introduzirá os cantos arredondados, sombras, multiplos backgrounds e o esperado atributo “opacity” (ou transparância). Outras caracteristicas, como a acessibilidade estendida, baseada em Ajax, o suporte online a vector graphics, ou a aplicação de styles com base nos dados apresentados (data driven styles, ou CSS3 Media Queries), podem tardar mais, até porque os metodos não são consensuais. Mas a principal novidade será a possibilidade de usar fontes descarregadas em tempo real dos websites, o que trará liberdade tipográfica quase total (tag @font-face). A introdução destas caracteristicas será progressiva, com alguns browsers já a suportarem-nas, e outros ainda sem qualquer suporte, com a deprecação de elementos antigos a ocorrer simultâneamente, de modo a permitir uma transição suave. Veja-se a tabela http://a.deveria.com/caniuse/ (Quando poderei usar… ?)

O que muda com o HTML5? Falamos sobre isto neste post aqui ;)
Tipografia

jbtutos

Com o uso cada vez mais usual do elemento “@font-face” do CSS e a ajuda do Typekit, sem esquecer a fixação de Steve Balmer nos Typefaces, podemos esperar um progressivo multiplicar das experiências e casos bem sucedidos. Na prática a atenção à escolha de fontes, e suas subtilezas, ao lay-out de páginas e aos detalhes de usabilidade e leitura de fontes no ecrã assumirão cada vez maior relevo, e atingirão a compreensão de maior numero de designers. Numa recente conferência ( Standards.Next) Håkon Wium Lie CTO do Opera afirmou que a web virá a ser dividida em era pré e pós “typefaces”. Acreditamos que sim.
Minimalismo, Simplicidade, Clean Look

jbtutos

É consequencia de opções estéticas, reacção ao street e dirt look dos últimos anos, muleta para transições para novas tecnologias, base e defesa para a produção de web para multiplataformas, incluindo a web móvel, mas é uma tendência. “Black and White is beautifull” and so does a white background…




Esqueçam os menus longos, complicados, as árvores de estrutura de site complexas e rebuscadas. A funcionalidade é imposta pela web móvel. E do mesmo modo a fácel operação, um toque para obter um resultado: icons e botões claros e inequivocos serão reis, e determinarão estéticas. Os ecrãs simplificar-se-ão e conterão apenas um tipo de informação e navegação que sirva todos os propósitos em simultâneo: uso em desktop, movel, touch, etc.




Web Design #1: Tendências para 2010

by Jomar on Feb.22, 2010, under Semana do Web Design, Web

jbtutos

Todo começo e final de ano somos bombardeados com essa palavra: tendência. Moda, Música, Design, Economia, Lançamentos em tecnologia, entre outros. As previsões para o web design geralmente acabam não recebendo tanto destaque. João Ledo Fonseca escreveu um post em seu blog – Dreamfeel (link no final do post) – que fala exatamente sobre estas tendências!

Para o ano de 2010 não são previstas grandesmudanças para a parte gráfica de sites e o foco principal estará no “como” fazer, em outras palavras, a grande novidade estará no planejamento e na construção das páginas da web. Algumas das tendências a seguir, consideradas mais importantes, você verá nos próximos dias em posts exclusivos ;)
Otimização para a Web Móvel

jbtutos

São cada vez mais, e mais usados, os dispositivos móveis que suportam web com conteúdos ricos e quase sempre incluindo já aplicações ou otimizações para várias das redes sociais predominantes. Suportar toda a panóplia destes dispositivos que se multiplicarão, será um desafio, que inplicará algumas mudanças nas abordagens e nas tecnologias de base para muitos dos estúdios de produção web.

Este será o tema do post da próxima quarta-feira, dia 24/02. Aguardem! ;)
HTML5/CSS3

jbtutos

Claro que nada de significativo acontecerá até que os principais browsers o suportem integralmente. E isso não deverá acontecer tão cedo assim, durante o ano. Mas o passo é significativo e é previsivel que a web comece já aproveitar-se das caracteristicas que vão sendo suportadas em browsers como o Firefox, o Safari ou o Opera (IE, onde estás tu???). O HTML5 introduz tags semânticas como “header”, “footer” e “nav” e o esperado elemento ”canvas”, entre outros. O CSS3 introduzirá os cantos arredondados, sombras, multiplos backgrounds e o esperado atributo “opacity” (ou transparância). Outras caracteristicas, como a acessibilidade estendida, baseada em Ajax, o suporte online a vector graphics, ou a aplicação de styles com base nos dados apresentados (data driven styles, ou CSS3 Media Queries), podem tardar mais, até porque os metodos não são consensuais. Mas a principal novidade será a possibilidade de usar fontes descarregadas em tempo real dos websites, o que trará liberdade tipográfica quase total (tag @font-face). A introdução destas caracteristicas será progressiva, com alguns browsers já a suportarem-nas, e outros ainda sem qualquer suporte, com a deprecação de elementos antigos a ocorrer simultâneamente, de modo a permitir uma transição suave. Veja-se a tabela http://a.deveria.com/caniuse/ (Quando poderei usar… ?)

O que muda com o HTML5? Falamos sobre isto neste post aqui ;)
Tipografia

jbtutos

Com o uso cada vez mais usual do elemento “@font-face” do CSS e a ajuda do Typekit, sem esquecer a fixação de Steve Balmer nos Typefaces, podemos esperar um progressivo multiplicar das experiências e casos bem sucedidos. Na prática a atenção à escolha de fontes, e suas subtilezas, ao lay-out de páginas e aos detalhes de usabilidade e leitura de fontes no ecrã assumirão cada vez maior relevo, e atingirão a compreensão de maior numero de designers. Numa recente conferência ( Standards.Next) Håkon Wium Lie CTO do Opera afirmou que a web virá a ser dividida em era pré e pós “typefaces”. Acreditamos que sim.
Minimalismo, Simplicidade, Clean Look

jbtutos

É consequencia de opções estéticas, reacção ao street e dirt look dos últimos anos, muleta para transições para novas tecnologias, base e defesa para a produção de web para multiplataformas, incluindo a web móvel, mas é uma tendência. “Black and White is beautifull” and so does a white background…
Navegabilidade

jbtutos

Esqueçam os menus longos, complicados, as árvores de estrutura de site complexas e rebuscadas. A funcionalidade é imposta pela web móvel. E do mesmo modo a fácel operação, um toque para obter um resultado: icons e botões claros e inequivocos serão reis, e determinarão estéticas. Os ecrãs simplificar-se-ão e conterão apenas um tipo de informação e navegação que sirva todos os propósitos em simultâneo: uso em desktop, movel, touch, etc.
Redes Sociais

As redes sociais começarão a intrometer-se em toda a web. Applets, embbeded code, interagindo com as redes sociais já permitem citar no twitter, enviar para o delicious o facebook ou o linkedin, assim como integrar feeds com essa proveniência em qualquer outro site. O conceito ira se expandir e teremos uma interpenetração de todas estas áreas, com blogs indistinguiveis das redes sociais em que se integram, funcionalidade de rede social integradas em sites noticiosos ou empresariais, etc. O suporte, nos dispositivos móveis, à web 2.0 e às redes sociais, expandir-se-á e dará nova substância ao seu uso com API´s cada vez mais elaborados e funcionais.
Influência do mundo impresso

jbtutos

É uma estética recuperada dos meios impressos, em muitos casos prestes a chegarem a um fim (jornais e revistas que se convertem ao meio digital, em alguns casos com o fim da sua edição impressa). Mas é também o reconstruir e o expandir dessa estética e das tecnicas de layout aí usadas, que se pode vir a expandir e espalhar na web. A tendência estética e a tecnica do Grid Design, tipica dos meios impressos, parece ter muitos adeptos e estar a espalhar-se. A reconversão para a web e o digital de designers e estúdios, antes ocupados na produção de belissimos layouts de revistas e jornais impressos, parece ter influência. Mas a transferência para a web do nivel de exigência dos leitores, não tem certamente menos peso. E sites com fortes e pesados conteudos parecem beneficiar de toda a experiência acumulada destes tipos de design vindos do mundo do papel.

Aproveitem essas dicas para não se sair mal na criação de um bom site!

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Modelo de briefing

Estou disponibilizando a vocês um modelo de Briefing que poderá ser muito útil para sua vida profissional.

Projeto:
Sobre a empresa
1. Ramo de atuação e tempo de mercado:
2. Produtos e/ou serviços oferecidos:
3. Endereço do site atual (se houver um):
4. Principais problemas que identifica no site atual (caso exista um):
5. Concorrentes diretos:
6. Vantagens/desvantagens sobre os concorrentes:
Sobre o projeto
1. Conteúdo do site:
2. Objetivos a serem alcançados:
3. Público alvo:
4. Mercados (regiões e segmentos) a serem cobertos:
5. Imagem a ser transmitida para os usuários (tradição ou modernidade, layout limpo ou popular, cores mais adequadas e etc.):
6. Objeções (não utilizar a cor x ou o estilo y e etc.):
7. Sites no estilo desejado (servem como referência):
8. Ferramentas de marketing utilizadas atualmente:
9. Verba aproximada disponível:
10. Prazo para desenvolvimento e/ou cronograma:
Contato
• Nome:
• Telefone:
• E-mail:
Alguma observação? Escreva aqui:

Como se criar um bom Briefing.

Bom, já entendemos que o briefing é uma reunião com o cliente para coletar todas as
informações para se fazer um bom trabalho, seja na area grafica ou em Web.
Abaixo, segue alguns conceitos e dicas para fazer se fazer um bom briefing.

Um bom briefing é o primeiro passo para o sucesso

O briefing ocorre todas as vezes que uma informação passa de um ponto para outro e o propósito de organizá-lo corretamente é o de assegurar a passagem da informação certa – da pessoa certa para a pessoa certa – na hora certa, da maneira certa com o custo certo. O sucesso ou fracasso dessa operação depende, é claro, de saber o que é certo no contexto, pois o que é certo para uma situação pode não ser certo para outra.
Qual informação é necessária? como encontrá-la? quem deve ser envolvido? armadilhas a serem evitadas, sugestões para fazer o briefing da maneira certa, algumas coisas importantes que devem ou não ser feitas, mais um check-list das informações necessárias são os assuntos deste guia.

1. A importância de um bom briefing.

Em seu termo mais simples, briefing significa a passagem de informação de uma pessoa para outra. Colocado dessa forma, essa tarefa parece fácil. E, freqüentemente, é. Quando a propaganda tem um papel pequeno ou simples no plano de marketing, o briefing não apresenta problema algum. Mas onde a propaganda é um fator principal, como por exemplo no marketing de produtos de consumo doméstico ou no lançamento em grande escala de um novo produto, um briefing correto torna-se muito importante.

É nesse tipo de situação que estamos interessados aqui. Obviamente, devemos visar o método mais simples, mas eficácia e objetividade são ainda mais importantes. Onde o método é falho, erros tanto de omissão quanto de ênfase levam ao desperdício de tempo e dinheiro. Isso faz a propaganda ficar muito mais cara e dificulta que os objetivos sejam atingidos.

3. Briefing e planejamento de propaganda.

O briefing e o planejamento de propaganda são inseparáveis. No momento em que o planejamento começa com a análise do problema, também começa o processo de briefing.

É normalmente aceito que a propaganda deve ser planejada para se atingir objetivos claros e bem definidos. Assim, o processo de planejamento total tem como meta chegar a conclusões sobre:
 quem estamos tentando influenciar?
 como queremos influenciá-los?
 quando? e
 a que custo?

Para se chegar a conclusões baseadas em fatos, são envolvidas a passagem e a troca de informações entre as áreas de marketing e propaganda do anunciante e sua agência (incluindo as respectivas áreas de pesquisa). O processo é uma investigação sistemática e uma troca meticulosa de informações, análise e exame, mantendo o que for relevante e descartando o que não for, até que o objetivo ótimo de propaganda apareça, tão claro e preciso quanto possível.

Portanto, o briefing é um processo contínuo e cumulativo através de todos os estágios do planejamento de propaganda. Se cada estágio for corretamente realizado, o passo seguinte torna-se muito mais claro, fácil, certo e preciso.

O propósito do briefing.

Na verdade, um processo de briefing ocorre todas as vezes que uma informação passa de um ponto a outro. Dentro desse conceito, o propósito do briefing pode ser estabelecido como uma forma de organizar a passagem da informação certa – das pessoas certas para as pessoas certas – na hora certa, da maneira certa e ao custo certo.

A arte de fazer um bom briefing está em determinar o que é “certo” no contexto acima, uma vez que o que é “certo” para uma situação pode não ser exatamente “certo” para outra. Entretanto, é possível estabelecer algumas “normas”, como veremos.

4. Encontrando a informação certa.

No processo de determinação de quais influências queremos exercer sobre quais pessoas, quando e a que custo, as informações mais relevantes devem ser as seguintes:
a) o produto;
b) o mercado;
c) as pessoas que devem comprar ou influenciar a compra do produto.

A primeira pergunta, então, é: como saber qual é a informação certa? O melhor e mais rápido método conhecido é pelo questionamento seletivo através de pessoas com experiência em propaganda. Ou seja, fazer perguntas com um objetivo definido em vista.

Isso é importante porque se o gerente de marketing ou de produto escrevessem o briefing pensando apenas em suas tarefas dentro da empresa, ele seria elaborado com informações que só seriam parcialmente relevantes e do ponto de vista da propaganda poderiam, até, confundir e desperdiçar tempo.

Então, o gerente de propaganda (ou o profissional que estiver desempenhando essa função) deve extrair as informações pertinentes fazendo perguntas direcionadas, orientando propositalmente a discussão para o rumo certo e estreitando o campo de investigação a todo momento de forma que o que for relevante para a questão da propaganda apareça claramente no final.

Às vezes, o gerente de marketing pode aproveitar muito essas discussões descobrindo, antes da definição final dos objetivos de marketing, como a propaganda, a promoção e outras formas de comunicação podem ajudar a cumprir suas metas – e a que custo.

Tal método contrasta bastante com o briefing excessivamente sistematizado, não seletivo, feito pela área de produto para a de propaganda que – por sua vez – ao se preocupar em satisfazer as necessidades de todo mundo, sempre falha em satisfazer completamente as necessidades de cada um.

Isso não exclui um documento de referência básica contendo as informações essenciais e uma declaração clara dos objetivos da propaganda, mas não pode ir sempre ao encontro das necessidades específicas das várias áreas envolvidas e deve ser considerado meramente como um ponto de partida.

Por tanto com essas dicas não vamos fazer um trabalho mal feito não é?!